Clique aqui, para ver o vídeo explicando o processo do Retül Fit.
Seja para o ciclista iniciante, para o mais experiente ou para o campeão, sentir-se bem em cima da bicicleta é fundamental. Por isso, encontrar uma bike do tamanho certo é só o primeiro passo para quem vai pedalar de forma recreativa ou competitiva. Afinal, depois de achar a bike certa, encaixa-la ao seu corpo é muito importante.
O Retül Fit é mais do que apenas um bike fit, é uma maneira de aprender sobre o seu corpo, a causa de algumas dores, e como um bom ajuste tornará a pedalada mais eficiente, reduzindo a chance de lesões e aumentando o conforto na bicicleta.
O diferencial do Retül Fit
A maioria dos bike fits realizam as medições em posição estática, já que as ferramentas tradicionais não oferecem medidas precisas enquanto o ciclista está pedalando. O grande diferencial do Bike Retül Fit, é a tecnologia da avaliação em tempo real, onde o software Retül registra o posicionamento do ciclista dinamicamente de forma tridimensional.
Como é o procedimento?
O procedimento é realizado durante uma consulta com o fitter especializado em Retül Fit. Essa sessão ou consulta costuma durar em média duas horas.
ENTREVISTA
Já na sessão, é comum que o fitter inicie com uma entrevista. Essa primeira
parte é muito importante para que se entendam as particularidades e as
necessidades do ciclista. É nesse momento que serão levantadas informações como:
histórico de lesões; dores; tipo de pedalada; relação do atleta com o esporte;
rotina; postura, entre outros. Também é nesse momento que são traçados os
objetivos desejados, junto ao ciclista.
AVALIAÇÃO FÍSICA
Depois, o ciclista passará por uma avaliação e testes físicos básicos, como o teste de flexibilidade e encurtamentos musculares. Esses testes são necessários pra identificar se o ciclista tem alguma condição física que esteja impedindo o seu bom desempenho na bicicleta, como algum encurtamento muscular, frouxidão ligamentar, etc.
ANÁLISE DA SAPATILHA
Após avaliação física, é feita uma análise do conjunto sapatilha/taquinho. Com uma ferramenta apropriada, onde acontece a verificação da posição correta e alinhamento do taquinho da sapatilha esquerda e direita. Se necessário, são feitos os primeiros ajustes.
ANÁLISE DA PEDALADA
Para a análise da pedalada, o ciclista coloca sua bicicleta em uma plataforma com sistema de acoplamento, em seguida sensores infravermelhos são colocados nas principais articulações do ciclista. Do outro lado da sala, fica um equipamento composto por um sensor de profundidade e uma câmera capaz de identificar os sensores em movimento. Dentro do aparelho, um microcomputador processa as informações em tempo real para criar um mapa de profundidade da imagem captada em três dimensões. No computador, um software é responsável por compilar quase 30 medidas do corpo e as apresentar na tela, de forma bastante didática e ilustrativa.
Feito a análise, se for necessário, o fitter vai experimentando ajustes na regulagem da bicicleta, e o ciclista pedala novamente com os novos ajustes para perceber a mudança na posição do corpo e dos resultados. É um processo de “ajuste fino”, e após encontrar a posição mais eficiente para os objetivos do ciclista, ela é gravada para que o ciclista possa utilizar sempre aquela regulagem.
CONCLUSÃO
É possível pedalar a vida inteira sem nunca fazer um bike fit. Porém, investir no seu posicionamento sobre é bike é uma boa ideia. Lembre-se que mais do que desempenho, o bike fit é uma questão de saúde e de prevenção de lesões.
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